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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

erro

no babus é peixe vidro desculpe

betara

Papa-terra é o nome comum dos peixes perciformes pertencentes a família Sciaenidae do gênero Menticirrhus. Predominam em todo o litoral brasileiro, podendo ser encontrado do Oiapoque ao Chuí.
Também é conhecidos por outros nomes que variam muito de uma região para outra: Betara, Embetara, Perna-de-Moça.
As melhores iscas para o Papa-Terra são a minhoca de praia e o corrupto.
  • Menticirrhus americanus
  • Menticirrhus elongatus
  • Menticirrhus littoralis
  • Menticirrhus nasus
  • Menticirrhus ophicephalus
  • Menticirrhus paitensis
  • Menticirrhus panamensis
  • Menticirrhus saxatilis
  • Menticirrhus undulatus

concha-rainha

Eustrombus gigas, popularmente conhecida como concha-rainha, é uma espécie muito grande de caramujo marinho comestível, um molusco gastrópode pertencente à famíla Strombidae. Trata-se de um dos maiores gastrópodes da porção oeste da zona do Atlântico Tropical, cuja distribuição se estende de Bermudas ao Brasil. Nos diversos países onde ocorre, é também conhecido por outros nomes populares, como caracol rosado, cobo, botuto, guarura, e lambí.
Este grande gastrópode herbívoro vive em fundo bentônico, em meio a leitos de ervas marinhas, embora seu habitat exato possa variar com os diferentes estágios de seu desenvolvimento. O animal adulto possui uma concha grande e pesada, com uma característica abertura de coloração rosada e um lábio externo bastante expandido, ausente em espécimes juvenis. Sua anatomia externa assemelha-se a outros caramujos da mesma família; apresenta uma probóscide longa, dois pedúnculos oculares dotados de tentáculos sensoriais menores, um pé forte e um opérculo córneo em formato de foice.
E. gigas possui alguns comensais, incluindo outros gastrópodes, caranguejos e peixes, e entre os seus parasitas estão inclusos os coccídeos. Os predadores da concha-rainha são outros moluscos, estrelas-do-mar, crustáceos e vertebrados (peixes, tartarugas marinhas e humanos). Sua carne é consumida por humanos e empregada em uma miríade de receitas. A concha, por sua vez, é comercializada como souvenir ou como objeto decorativo. Foi também utilizada por nativos americanos e por antigos povos caribenhos para a fabricação de utensílio

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

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peixe leão

Peixe-leão, peixe-peru, peixe-dragão, peixe-escorpião e peixe-pedra são alguns nomes vulgares para uma grande variedade de peixes marinhos venenosos dos gêneros Pterois, Parapterois, Brachypterois, Ebosia ou Dendrochirus, pertencentes à família Scorpaenidae[1]. Um dos seus representantes mais conhecidos é o peixe-leão-vermelho.
Os peixes-leão são predadores vorazes. Quando estão caçando encurralam as presas com seus espinhos e, num movimento rápido, as engolem por inteiro. Eles são conhecidos por seus enormes espinhos dorsais e pela coloração listrada, de cores vermelha, marrom, laranja, amarela, preta ou branca.


Peixe-leão comum (Pterois volitans)
Os Peixes-leão são nativos da região Indo-Pacífica, vivendo sempre próximos à recifes de coral, mas algumas espécies podem ser encontradas em outras regiões do mundo. Devido a uma recente introdução, eles podem ser encontrados no oeste do Oceano Atlântico e Mar do Caribe[2].
Os Peixes-leão vivem até 15 anos e podem pesar até 200g. Durante o dia preferem se abrigar em cavernas ou fendas, sendo animais de hábitos noturnos. Alimentam-se de pequenos peixes e normalmente só os comem vivos, mas em cativeiro podem ser habituados a comer camarão congelado. São ovíparos e a desova acontece à noite.[carece de fontes?]

 Veneno


Peixe-leão fotografado no Suma Aqualife Park - Japão
O veneno dos Peixes-leão é inoculado através de espinhos localizados nas regiões dorsal, pélvica e anal. Geralmente possuem de 12 a 13 espinhos dorsais, 2 pélvicos e 3 anais. Cada espinho possui duas glândulas que produzem e armazenam veneno. Os peixes-leão também possuem espinhos peitorais, porém estes não possuem glândulas de veneno.
A potência do veneno varia de acordo com a espécie e tamanho do peixe-leão. Os principais efeitos são: dor intensa localizada, seguida de edema local, podendo também a vítima sentir náuseas, tontura, fraqueza muscular, respiração ofegante e dor de cabeça.
O veneno dos peixes-leão é constituído de proteínas termosensíveis, que são vulneráveis ao calor e se desnaturam facilmente. Os primeiros socorros constituem-se na imersão do local afetado em água quente (43-45°C) por 30 a 40 minutos ou até a dor diminuir.

serrador

Os peixes-serra são os representantes da ordem Pristiformes e da família Pristidae, classificados entre os peixes batoides, ou seja, as raias. A sua característica principal é a maxila muito alongada, com dentes iguais colocados regularmente nos bordos exteriores[1].
Esta característica é semelhante à dos tubarões-serra, da ordem Pristiophoriformes, mas os peixes-serra, como todos os batoides, têm a cabeça achatada dorsiventralmente, com as fendas branquiais na face ventral. Atingem grandes tamanhos e são ovovivíparos.

[editar] Habitat

Os peixes-serra são encontrados em áreas costeiras tropicais e sub-tropicais de todos os oceanos. São encontrados também nas baías e nos estuários. São demersais e alimentam-se de pequenos peixes e crustáceos.

[editar] O nome

Os nomes "serra" e "peixe-serra" são também usados vulgarmente para espécies do género Scomberomorus, da família dos atuns[2].
Tubarão-serra é o nome vulgar duma outra ordem de peixes cartilagíneos, os Pristiophoriformes

coridora limpa fundo

O termo coridora é a designação comum aos peixes siluriformes, da família dos calictiídeos, do gênero Corydoras, com cerca de 105 espécies. São encontrados em rios da América do Sul, possuem a região do focinho achatada ou arredondada, sendo muito apreciados por aquariófilos pela constante limpeza que fazem nos aquários. Também conhecidos pelos nomes de limpa-plantas, limpa-vidro e sarro.

linguado

Linguado é o nome vulgar de várias espécies de peixes pleuronectiformes, a maioria das quais pertencentes aos géneros Paralichthys e Solea.
As características dos linguados são: o corpo oval e achatado; medem de 30 a 50 cm de comprimento, pesam de 2 a 3 kg. A sua cor é castanho-escura na parte superior e branca na inferior. Procura locais mais fundos quando a temperatura desce. Para se protegerem dos predadores, têm o corpo com manchas que imitam o fundo dos locais onde vivem (mimetismo). Apesar de a maioria das formas ser típica de água salgada, existe ainda o linguado-de-água-doce (Achirus lineatus).
Linguados nascem como peixes normais, com um olho em cada lado da cabeça. Conforme crescem, aderem a condição dextrógira ou levógira, similar às pessoas canhotas e destras. Levógiros são aqueles com migração do olho para o lado esquerdo da cabeça durante o desenvolvimento e dextrógiros com migração do olho para o lado direito da cabeça.

lampreia

As lampreias são ciclóstomos de água doce ou anádromas com forma de enguias, mas sem maxilas. A boca está transformada numa ventosa circular com o próprio diâmetro do corpo, reforçada por um anel de cartilagem e armada com uma língua-raspadora igualmente cartilaginosa. Várias espécies de lampreia são consumidas como alimento.[1]
As lampreias são classificadas no clade Hyperoartia, dentro do filo Chordata, por oposição aos Gnathostomata, que incluem os animais com maxilas. Todas as espécies conhecidas são agrupadas na classe Petromyzontida ou Cephalaspidomorphi, na ordem Petromyzontiformes e na família Petromyzontidae. Ver também.[2]
Algumas espécies de lampreias têm um número de cromossomas que é recorde entre os cordados, chegando a 174. A larva ammocoetes tem um tamanho máximo de 10 cm, enquanto que os adultos podem ultrapassar 120 cm.

jamanta

A jamanta (Manta birostris), também conhecida como manta, maroma (nos Açores), morcego-do-mar, peixe-diabo ou raia-diabo, é uma espécie de peixes cartilagíneos (Chondrichthyes) pelágicos, oceânicos da família Myliobathidae e a maior espécie actual de raias. Encontra-se nas regiões tropicais de todos os oceanos, tipicamente perto de recifes de coral.
A jamanta tem o corpo em forma de losango e uma cauda longa sem espinho e pode atingir oito metros de envergadura e mais de duas toneladas de peso. Estes peixes não têm verdadeiros dentes e alimentam-se de plâncton e pequenos peixes, sendo portanto inofensivos. Ocasionalmente, podem aproximar-se de um barco ou de mergulhadores e podem executar curtos “voos” fora da água. Têm a maior taxa de volume de cérebro em relação ao do corpo de todos os tubarões e raias[1].

jaú

Jaú (Zungaro jahu) é um peixe teleósteo que habita as bacias do rio Amazonas e do rio Paraná. É considerado um dos maiores peixes de água doce.
Ocorre nas bacias amazônica, Araguaia-Tocantins, São Francisco, Prata e em algumas bacias do Atlântico Sul. Amplamente distribuído na América do Sul, mas provavelmente existe mais de uma espécie recebendo este nome.
O jaú é um peixe de grande porte, podendo alcançar mais de 2m de comprimento total e 180kg. O corpo é grosso e curto; a cabeça grande e achatada. A coloração varia do pardo esverdeado claro a escuro no dorso, mas o ventre é branco; indivíduos jovens apresentam pintas claras espalhadas pelo dorso.
É uma espécie piscívora. Vive no canal do rio, principalmente nos poços das cachoeiras, para onde vai no período de água baixa acompanhando os cardumes de Characidae (especialmente curimbatá) que migram rio acima. Na Amazônia não é importante comercialmente, a carne é considerada "remosa", mas é apreciado no Sudeste do Brasil. A pressão de pesca pelos frigoríficos que exportam filé de jaú é muito grande e tem sido responsável pela queda da captura da espécie na Amazônia.

jucunda

Jacundá é a designação comum a vários peixes do gênero Crenicichla, perciformes, da família dos ciclídeos. Possuem o corpo alongado, nadadeira dorsal contínua ocupando quase todo o dorso e, geralmente, um ocelo típico na cauda. Também são conhecidos por nhacundá e guenza.
O grupo integra 113 espécies, nativas dos rios e ribeiros da América do Sul.
O Jacundá habita rios de água fria e corrente, sendo um peixe frágil, muito suscetível à poluição. No sul do Brasil é conhecido também como Joaninha, Nhacundá, ou ainda como Badejo (pelo seu aspecto, parecido com o Badejo do mar).

Melanogrammus aeglefinus

É um peixe semelhante ao bacalhau. É geralmente encontrado em pronfundidades entre os 40 e os 133 metros, podendo chegar aos 300 metros de profundidade. Os espécimes mais jovens preferem as águas mais perto da superfície, enquanto os mais velhos preferem as mais profundas. O seu habitat compreende temperaturas entre os 2º e os 10ºC.

[editar] Migração e desova

Não se conhece muito sobre os hábitos migratórios da arinca. O seu local preferido de desova encontra-se ao largo do mar da Noruega, numa área praticamente equidistante das costas da Islândia, das Ilhas Faroés e da Noruega.

[editar] Utilização culinária

A arinca é muito popular no norte de Europa, como por exemplo na Noruega e no Reino Unido, onde é comercializado de diversas formas, tais como fresco, fumado, congelado, seco ou em conserva.
A arinca fresca possui uma carne branca de boa qualidade, que pode ser cozinhada das mesmas formas que o bacalhau fresco. A frescura de um filete de arinca pode ser determinada pela sua firmeza. A carne fresca deve também ser translúcida.
Ao contrário do bacalhau, salgar a arinca não funciona bem, sendo, em alternativa, seca ou fumada. Na Escócia, existe uma variedade de arinca fumada denominada Finnan haddie, frequentemente servida cozida em leite ao pequeno-almoço. Nesse país, existe outra variedade denominada Arbroath Smokie, também fumada, que pode ser consumida sem cozedura adicional.
Na Noruega, a arinca é o ingrediente principal das almôndegas de peixe locais, denominadas fiskeboller.
No Reino Unido, é um peixe muito utilizado na preparação do prato Fish and chips.
A arinca é uma excelente fonte de proteínas, contendo também uma porção considerável de vitamina B12, vitamina B6 e selénio. Contém ainda uma dose equilibrada de sódio e de potássio. No cômputo geral, a carne é extremamente magra.

guppy

O Barrigudinho, também chamado de Guppy ou lebiste (Poecilia reticulata) é um belo peixe ornamental de comportamento pacífico, originário da América Central e América do Sul, com vida de aproximadamente 2 anos, usado em exposições aquarísticas. O guppy é um animal ovovivíparo da família dos poecilídeos. O comprimento do macho adulto é de aproximadamente 5 centímetros e o da fêmea, 7 cm.
Pode ser facilmente encontrado em rios do Sudeste do Brasil, mesmo poluídos, sendo muitas vezes confundido por leigos com girinos. Em sua forma original, possui um tom cinzento, porém a partir de cruzamentos em cativeiro costuma adquirir cores fortes, dos mais variados tipos[1].A partir daí, existem diversas "raças", ou "matrizes", que podem ser comercializadas por um preço considerável[2].
O barrigudinho em sua forma original não costuma ser utilizado para aquariofilia, sendo o guppy propriamente dito suas variantes coloridas.

tucunaré

Tucunaré, do Tupi "tucun" (árvore) e "aré" (amigo), ou seja, "amigo da árvore", Cichla spp., é uma espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, em especial do Brasil, também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho.
Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro. Todos apresentam como característica um ocelo redondo no pedúnculo caudal e são peixes osseos.
Os tucunarés são sedentários e vivem em lagos, lagoas, rios e estuários, preferindo zonas de águas lentas ou paradas. Na época de reprodução formam casais que partilham a responsabilidade de proteger o ninho, ovos e juvenis. São peixes diurnos que se alimentam de qual quer coisa pequena que se movimenta e outros peixes e até pequenos crustáceos. Ao contrário da maioria dos peixes da Amazônia, os tucunarés perseguem a presa até conseguir o sucesso.
O tucunaré é um peixe popular em pesca desportiva. A espécie C. orinocensis foi introduzida em Singapura com este mesmo propósito, mas com consequências trágicas para a fauna endémica da região.

peixe medico

O peixe médico (Garra rufa) é uma espécie de peixe utilizado com fins medicinais.

Medicina

Na Turquia foi criada uma piscina ao ar livre com peixes que alimentam-se da pele de doentes com psoríase. O peixe consome apenas a pele morta ou afectada pela doença, deixando a pele saudável crescer normalmente. Ainda que este tratamento não cure a doença, apenas aliviando temporariamente os sintomas, os doentes repetem periodicamente os tratamentos. Registaram-se casos de cura completa da psoríase após alguns tratamentos, mas devido à natureza imprevisível da doença, fortemente influenciada por factores endógenos, a cura pode surgir, mas não é normalmente provável.
A espécie tem habitat nas bacias dos rios das áreas setentrionais e centrais do Médio Oriente, nomeadamente os rios Jordão, Orontes, Tigre e Eufrates. Também em rios e lagoas da Turquia e norte da Síria. A sua exploração comercial é protegida por lei na Turquia, devido a recear-se uma captura excessiva para exportação. Os Garra rufa podem ser criados num aquário doméstico; ainda que não seja um peixe para principiantes, é bastante robusto. Para tratamento de doenças de pele, as espécimes de aquário não serão as mais adequadas, pois o seu comportamento de se alimentarem de pele manifesta-se apenas em condições de alimentação escassa e irregular.

[editar] Estética

Os peixes-pedicure são utilizados em uma técnica popular da Ásia e de algumas cidades dos Estados Unidos que consiste em um trabalho de limpeza dos pés através da ação destes peixes.[1][2] Segundo os praticantes da técnica, os peixes-pedicure realizam um trabalho mais higiênico que tesouras e navalhas.[2]
A partir de Abril de 2006, a estância termal de Tóquio, Oedo Onsen Monogatari, disponibiliza este tratamento aos seus clientes. É anunciado não só para tratamento de doenças de pele, mas também como excelente pedicure.
O pequeno cardume de peixes morde os pés das clientes removendo as células mortas dos pés, o que proporciona sua esfoliação.[3]
A duração do tratamento, em cujas banheiras há em média 100 peixes [2], é de 15 a 30 minutos, depois o cliente passa por uma pedicure normal.

peixe mosquito

O peixe-mosquito (Gambusia affinis) é uma espécie de peixe de água doce, também conhecido, simplesmente, pelo seu nome genérico, gambusia ou gambusino, ainda que tal utilização seja ambígua. Muitas vezes é chamado de peixe-mosquito do oeste, para distingui-lo do peixe-mosquito do leste (G. holbrooki). É um membro da família Poeciliidae da ordem Cyprinodontiformes.
Os machos medem até 3,5 cm e as fêmeas, 6 cm.
Tem o corpo de uma tonalidade cinza azulada, com pequenas manchas escuras dispostas en séries na barbatana caudal, boca orientada para a superfície.
Originário do México e sul dos EUA.
Introduzido em Portugal para combater a malária
Espécie vivípara que se reproduz no Verão (até 60 alevins 3-5x por ano)
Habita normalmente em águas doces paradas e pequenos ribeiros de pouco caudal, mas também em água salobra.
Alimenta-se de larvas de mosquito, vermes e zooplancton

peixe-palmito

Peixe-palmito (Ageneiosus valenciennesi) é um peixe comum a todo o Brasil, onde também recebe os nomes de Mandobi ou Palmito-de-ferrão. Pertencendo à ordem dos peixes-gato, destes difere por não possuir os barbilhões muito grandes, são curtos e franjados, e ainda por ter a nadadeira dorsal próximo à cabeça, em formato de aguilhão.
Como os peixes dessa ordem, não possuem escamas, é animal de hábitos noturnos e vive na água doce, sendo bastante pescado no Pantanal Mato-Grossense.

peixe corda

O peixe-corda ou peixe-cobra, Erpetoichthys calabaricus, é uma espécie de peixe dulcícola e de água salobra, da família dos bichires. É o único membro do gênero Erpetoichthys e é nativo do leste da África ocidental, tendo como habitat natural os rios costeiros, desde a Nigéria até o Congo.
O peixe-corda chega até 90 cm (embora esta afirmação não esteja confirmada, o tamanho máximo nas coleções científicas é de 37 cm), vive em correntes lentas de águas mornas e consegue engolir ar (consegue sobreviver em águas com pouco oxigênio dissolvido) usando uma bexiga natatória dupla que funciona como um pulmão, sendo o lado esquerdo menor que o direito para dar espaço aos órgãos internos. Com esse órgão, o peixe-corda pode sobreviver durante bastante tempo fora da água.
É uma criatura noturna, alimenta-se de anelídeos , crustáceos e insetos e é adequado para aquários. O nome do gênero, Erpetoichthys, deriva das palavras gregas erpeton ("cobra") e ichthys ("peixe").
Como todas as espécies da sua família, o peixe-corda tem corpo alongado, sub-cilíndrico, coberto de escamas ganoides, uma barbatana dorsal formada por segmentos separados, formados por um espinho ósseo, do qual saem pequenos raios articulados que seguram uma membrana; as barbatanas peitorais estão implantadas imediatamente atrás das aberturas branquiais e tem uma base carnuda.

[editar] No aquário

Peixes-corda são inquisitivos, pacíficos e possuem "personalidade". Por causa da sua pacificidade natural, outros peixes podem agredir o peixe-corda, apesar do seu grande tamanho, especialmente se houver competição entre os peixes do tanque por comida e espaço. Embora noturno, o peixe-corda sai às vezes durante o dia, o que pode ser encorajado colocando minhocas no aquário.
Os peixes-corda são notórios mestres na arte de fugir e podem pular a grandes distâncias, assim o aquário deve ter uma tampa segura e sem grandes aberturas. Muitos aquaristas novatos salvaram seu peixe-corda da dissecação encontrando-o no chão da sala; a poeira, muito comum nas casas, pode rapidamente secar um peixe-cobra. É conveniente reduzir o nível da água no tanque, se não tiver uma tampa estanque. Os peixes-cobra escapam principalmente à noite, quando são mais ativos.

[editar] Comida e cuidado

Em cativeiro, o peixe-corda aceita minhocas e muitas outras comidas congeladas que possam cair no fundo do tanque. Se houver no tanque outros peixes que comem rapidamente, é aconselhável colocar sua comida num tubo onde apenas ele seja capaz de entrar e que ele encontrará pelo olfato.
O pdeixe-corda tolera animais da mesma espécie e podem ser encontrados juntos, sobre ou sob as plantas ou decorações, especialmente ornamentos que imitam as cavernas onde eles se sentem protegidos e seguros.
Manter um ambiente saudável para o peixe-corda não é difícil, uma vez que suas escamas são muito resistentes a abrasão e ficam intactas, mesmo que ele salte do tanque. A temperatura da água deverá ser entre 22 and 28 °C com ph 6,5-7,5. Esconderijos ajudam a reduzir o estresse. Exemplares jovens podem ser mantidos em tanques de 75 litros, mas adultos vão precisar de mais espaço por causa do seu tamanho e hábitos alimentares. A água não precisa ser especialmente limpa e pura porque o habitat natural do peixe-corda é frequentemente eutrófíco e pobre em oxigênio, mas isto pode não ser aconselhável para outras espécies que exigem água limpa