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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Coryphaena hippurus

Coryphaena hippurus, nome científico da espécie vulgarmente designada por Dourado, dourado-macho, sapatorra, dourado-do-mar, cabeçudo, dalfinho, delfim (não confundir com o mamífero marinho), dourado-carapau, graçapé, guaraçapé, guaraçapema, macaco ou mahi mahi é um peixe teleósteo corifenídeo. É uma das duas únicas espécies da sua família - sendo a outra designada por Coryphaena equiselis.
Esse peixe de mares de águas quentes nada próximo à superfície em mar aberto, prefere águas azuis e é comum encontrá-lo próximo a caiaques de algas de sargaços. É amarelo e verde com manchas azuis e brancas. O macho maior, ou "touro" (em contraste com o menor, chamado "galinha"), tem testa saliente e pesa mais de 40 kg.
Podem ter uma duração de vida de cerca de 3 a 4 anos, pesando em média 7 a 13 Kg, ainda que possam crescer até aos 45 Kg. Tem uma barbatana dorsal longa, a todo o comprimento do corpo. As barbatanas anais são, acentuadamente, côncavas. Distinguem-se pelas suas cores brilhantes e matizadas: dourado dos lados, com azuis e verdes brilhantes de lado e no dorso.
São peixes carnívoros, alimentando-se de peixes-voadores, caranguejos, lulas, cavalas e outros peixes de pequenas dimensões. Sabe-se que também se podem alimentar de zooplâncton.
São utilizados em vários locais como alimento, sendo considerado um sucedâneo do peixe-espada, devido à sua textura firme e sabor suave.
O nome "mahi-mahi" ("forte-forte" em havaiano) é uma designação relativamente recente e que é utilizado, principalmente pelas populações anglófonas para não se criar confusão com o antigo nome, delfim, agora usado para identificar apenas alguns mamíferos aquáticos.
Sua pesca é apreciada por ser capaz de saltar espetacularmente no ar ao ser fisgado. Cresce muito rápido para um peixe de seu tamanho (e vive poucos anos). Por isso, pode servir como alimento do mar relativamente sem causar preocupação em uma época em que muitas áreas de pesca enfrentam problemas de redução drástica de espécies.
Antigos mosaicos minoanos o retratam com detalhes precisos, indicando que os gregos o pescaram por séculos.
É uma espécie que se pode encontrar por vezes nas águas costeiras de Portugal (parte continental e Madeira).

Medusa

As medusas, mães d'água, águas-vivas (também chamadas de alforrecas, em Portugal) são forma de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton.
Como todos os cnidários, o corpo das medusas é basicamente um saco com simetria radial formado por duas camadas de células - a epiderme, no exterior, e a gastroderme no interior - com uma massa gelatinosa entre elas, chamada mesogleia e aberto para o exterior. A forma pode variar desde um disco achatado até uma campânula quase fechada; na margem livre deste disco, que pode ser lisa, fendida ou ondulada, as medusas ostentam coroas de tentáculos com células urticantes, os cnidócitos, capazes de ejectar um minúsculo espinho que contém uma toxina, o nematocisto. Em algumas medusas, principalmente nos Scyphozoa, onde são mais desenvolvidas, a boca, chamada arquêntero, está munida de tentáculos, também com células urticantes e, por vezes, um véu chamado manúbrio[1] As medusas usam estes "aparelhos" não só para se defenderem dos predadores, mas também para imobilizarem uma presa, como um pequeno peixe, para se alimentarem. O corpo das medusas é formado por 95-99% de água.
Uma das medusas mais comuns é a medusa-da-lua (Aurelia aurita), que se encontra em quase

garoupa gigante

A garoupa-gigante (Epinephelus lanceolatus) é um peixe de grande porte pertencentes à família Serranidae (67 géneros e cerca de 400 espécies) e à subfamília Epinephelinae (15 géneros em 159 espécies). Neste grupo, o género Epinephelus compreende 97 espécies em que a garoupa-gigante alcança mais de 500 kg de peso e 2 metros de comprimento, havendo no entanto relatos de conceituados mergulhadores profissionais que, durante as suas incursões ao mundo subaquático australiano, admitem que esta espécie pode atingir até 800 kg e cerca de 3 metros de comprimento nestes mares.
Estes peixes habitam preferencialmente em fundos rochosos entre os 3 e os 200 metros de profundidade, embora possam, ocasionalmente, ser encontrados até 300 metros. Todavia, os adultos são mais comuns entre os 10 e os 150 metros.
O que mais chama a atenção nestes gigantes, para além da sua robustez e imediata impressão de força, são os seus olhos. Extremamente expressivos, ao contrário da maioria dos peixes, provocam no observador humano uma dúbia sensação de ficar sem saber quem observa quem

peixe palhaço

Peixe-palhaço, ou peixe-das-anêmonas é o nome vulgar das espécies da subfamília Amphiprioninae na família Pomacentridae. Existem cerca de 27 espécies, uma das quais pertence ao gênero Premnas, pertencendo os outros ao gênero tipo Amphiprion. Deve o seu nome à forma desalinhada como nada.
As espécies assim designadas são nativas de uma vasta região compreendida em águas tépidas do Pacífico, coexistindo algumas espécies em algumas dessas regiões. São famosos devido à relação ecológica de comensalismo que estabelecem com as anêmonas-do-mar ou, em alguns casos, com corais. As anémonas providenciam-lhes abrigo, apesar dos tentáculos urticantes a que são imunes, devido à camada de muco que os reveste. O peixe-palhaço esconde-se dos predadores nas anêmonas.
Em geral, em cada anémona existe um "harém" que consiste em uma fêmea grande, um macho menor e outros machos não reprodutivos ainda menores. No caso de a fêmea ser removida, o macho reprodutor muda de sexo, num processo dito protandria, e o maior dos machos não reprodutivos torna-se reprodutivo.
Nemo, o protagonista do filme Finding Nemo(Procurando Nemo) é um peixe-palhaço.